Facts of life é um seriado dos anos 80 que eu vi pela primeira vez no Nick at Nite e que me surpreendeu por ser, além de obviamente brega, extremamente engraçado. Eles sabiam fazer sitcoms naquela época, e essa comédia de costumes sobre quatro garotas de personalidades diferentes forçadas a conviver no mesmo quarto de um colégio particular, tudo isso supervisionadas pela nutricionista (?) da escola, é mais bem escrito e doce do que a maioria, sem, na maior parte do tempo, apelar pra sentimentalismos baratos. Então como é Natal, eu não tenho o the blues e esse episodio é definitivamente um dos meus favoritos, resolvi postar aqui, desejando pra vocês um Natal dos mais felizes:
The Christmas Show. parte 1-
The Christmas Show. parte 2-
The Christmas Show. parte 3-
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Bangue-Bangue a La Texana
Os nós dos dedos contra a madeira fazem um barulho ritmado. Quase acompanham a pianola do bar.
Jesse, the Sunset Kid tomava seu chá-mate cor-de-whiskey enquanto as moscas faziam um baile vitoriano ao redor da sua cabeça. Estão todas muito afinadas.
Ele olhou rapidamente pra trás quando ouviu a porta dupla se abrindo, então quando Pepê "El Ratón Matador" põe a mão em seu ombro pode fingir que sempre soube quem era.
-Usted y yo, isso significa eu e você, chico, lá fora, agora.
Sunset olha de soslaio o adversário antes de virar um shot do chá-whiskey.
-Vamos lá.
Pepê veste um daqueles ridiculos coletes de couro branco que andam na moda. The Kid espera poder comprar um desses um dia, mas ele quer que o seu tenha uma mancha preta, como das vacas malhadas que dão leite de chocolate.
Eles andam lá fora fingindo não querer chamar atenção. Ninguém dá muita bola mesmo, exceto as moscas. Fiéis companheiras, Sunset já deu nome pra duas ou três.
Jesse puxa dois pirulitos que estavam pendurados no cinto e oferece um para Ratón.
-É de uva?
-Não, morango.
-Aceito.
Enquanto terminam o doce conseguem puxar conversa mole. Sabe, quebrar o gelo.
-Sim, foi o White que me ensinou a tocar guitarra. Ele disse que queria contratar uma mestiça pra ficar tocando atabaque. Ele quer fazer uma versão elétrica de La Bamba. Eu disse que nunca vai dar certo.
-Guitarra elétrica? Eu prefiro meu banjo âmbar.
-É por isso que você é um caipira.
-Pelo menos eu não finjo que falo espanhol.
Os dois riram. Fecharam a cara e deram dez passos longos de distância.
-Winchester 22?
-Não quero saber de nenhuma outra.
Eles quase podem ouvir o assovio dos índios e o uivo do coiote amestrado.
-Uno... dos... tres. Fuego!
BANG!
Pepê cai com o impacto da bala. O vermelho se espalha pelo seu colete branco e pelo chão.
Jesse abre um sorriso e conta vantagem pro seu cavalo.
-Viu isso Philipe? Nem deu tempo dele atirar.
Philipe nem se dignou a responder.
The Kid anda até o caído e algo estranho acontece. Suas moscas o abandonam, pousam no peito do morto. Mas ele nem começou a cheirar cadáver. Sente um cheiro estranho, adocicado. Se abaixa e prova um pouco do sangue. Groselha.
El Ratón, El Matador, já se levantou. Pressiona seu revólver contra as costas de Jesse.
-Te peguei.
-Você atiraria num homem pelas costas, Pepê?
-Acha que vamos descobrir agora.
Jesse sentiu a pressão aumentar contra um ponto. Ele cai de joelhos e pergunta se morrer te deixa surdo, porque podia jurar que não ouviu o barulho da bala.
Se vira e vê o rosto de Pepê iluminado pelo sol com um sorriso de gato que comeu o canário. Vê seu braço em riste ainda, segurando a arma e na ponta desta um papel desenrolado, escrito "BANG!".
-Você é mesmo um engraçadinho, Rato.
-Hey, pode me chamar de O Coringa.
-Quê?
-Você ia ter que fingir saber espanhol para entender. Agora vamos, você pode tocar Lady Madona no seu banjo âmbar enquanto eu conto como atirei fora as pernas de um cara chamado Dan.
Jesse, the Sunset Kid tomava seu chá-mate cor-de-whiskey enquanto as moscas faziam um baile vitoriano ao redor da sua cabeça. Estão todas muito afinadas.
Ele olhou rapidamente pra trás quando ouviu a porta dupla se abrindo, então quando Pepê "El Ratón Matador" põe a mão em seu ombro pode fingir que sempre soube quem era.
-Usted y yo, isso significa eu e você, chico, lá fora, agora.
Sunset olha de soslaio o adversário antes de virar um shot do chá-whiskey.
-Vamos lá.
Pepê veste um daqueles ridiculos coletes de couro branco que andam na moda. The Kid espera poder comprar um desses um dia, mas ele quer que o seu tenha uma mancha preta, como das vacas malhadas que dão leite de chocolate.
Eles andam lá fora fingindo não querer chamar atenção. Ninguém dá muita bola mesmo, exceto as moscas. Fiéis companheiras, Sunset já deu nome pra duas ou três.
Jesse puxa dois pirulitos que estavam pendurados no cinto e oferece um para Ratón.
-É de uva?
-Não, morango.
-Aceito.
Enquanto terminam o doce conseguem puxar conversa mole. Sabe, quebrar o gelo.
-Sim, foi o White que me ensinou a tocar guitarra. Ele disse que queria contratar uma mestiça pra ficar tocando atabaque. Ele quer fazer uma versão elétrica de La Bamba. Eu disse que nunca vai dar certo.
-Guitarra elétrica? Eu prefiro meu banjo âmbar.
-É por isso que você é um caipira.
-Pelo menos eu não finjo que falo espanhol.
Os dois riram. Fecharam a cara e deram dez passos longos de distância.
-Winchester 22?
-Não quero saber de nenhuma outra.
Eles quase podem ouvir o assovio dos índios e o uivo do coiote amestrado.
-Uno... dos... tres. Fuego!
BANG!
Pepê cai com o impacto da bala. O vermelho se espalha pelo seu colete branco e pelo chão.
Jesse abre um sorriso e conta vantagem pro seu cavalo.
-Viu isso Philipe? Nem deu tempo dele atirar.
Philipe nem se dignou a responder.
The Kid anda até o caído e algo estranho acontece. Suas moscas o abandonam, pousam no peito do morto. Mas ele nem começou a cheirar cadáver. Sente um cheiro estranho, adocicado. Se abaixa e prova um pouco do sangue. Groselha.
El Ratón, El Matador, já se levantou. Pressiona seu revólver contra as costas de Jesse.
-Te peguei.
-Você atiraria num homem pelas costas, Pepê?
-Acha que vamos descobrir agora.
Jesse sentiu a pressão aumentar contra um ponto. Ele cai de joelhos e pergunta se morrer te deixa surdo, porque podia jurar que não ouviu o barulho da bala.
Se vira e vê o rosto de Pepê iluminado pelo sol com um sorriso de gato que comeu o canário. Vê seu braço em riste ainda, segurando a arma e na ponta desta um papel desenrolado, escrito "BANG!".
-Você é mesmo um engraçadinho, Rato.
-Hey, pode me chamar de O Coringa.
-Quê?
-Você ia ter que fingir saber espanhol para entender. Agora vamos, você pode tocar Lady Madona no seu banjo âmbar enquanto eu conto como atirei fora as pernas de um cara chamado Dan.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Wise men say (only fools rush in)
Havia algo diferente na maneira que ele se reclinou na cama dela essa noite. Que bobagem, pensou, eles já tinham dormido juntos centenas de vezes e pelo menos metade dessas ela estava apaixonada por ele.
Ela se deitou também, usando o braço dele como travesseiro. O sentimento era familiar. Ele começou a brincar com seu cabelo tentando bagunça-lo. Familiar, extremamente familiar. Ele beijou-lhe o topo da cabeça. Okay, isso era um pouco mais raro, mas ainda assim, nada pra se preocupar. Ele escorregou pela cama, e virou de lado, alinhando a cabeça dos dois. Ele fechou os olhos e ela deve ter fechado também, porque de repente o único sentido que importava era o tato, a pressão dos lábios dele. A língua dele, ah, isso que era diferente, que bom que tinha conseguido descobrir.
Amaldiçoou sua capacidade pulmonar, era sempre ela que tinha que parar pra respirar. Talvez se não tivesse chorado antes, seu nariz não teria entupido.
Percebeu que durante o beijo sua perna tinha se enroscado na dele e que agarrava a camisa que ele usava a ponto de amassa-la.
Ele não parecia se importar nem um pouco. Na verdade ela que deveria se importar com o fato da mão dele ter entrado por debaixo da sua blusa e estar repousando em sua cintura. Não se importava.
-Você está vermelha.
-De novo com essa história? Eu já disse que não fico vermelha.
-Fica sim - as pupilas dele estavam imensas- Você fica linda vermelha.
Se o objetivo era enrubesce-la, agora ele definitivamente tinha conseguido.
-Eu te amo, sabia?
-Dur, a gente anda junto desde a quinta série, se não me amasse você já me odiaria por agora.
Ele mordeu o lábio daquele jeito bonitinho que ela conhecia bem.
-Eu não sabia, realmente não sabia
-Bom, você sempre foi meio lerdo. Ainda bem que eu te suporto, senão já teria se perdido pelo caminho.
-Eu sei, você é praticamente uma bússola. Só acho que seu norte é um pouco diferente da maioria das pessoas.
Se suas mãos não estivessem firmemente entrelaçadas nos cabelos dele teria que ter lhe dado um tapa de aviso.
Ele riu e a beijou novamente, apertando sua cintura.
-Então, desde quando você sabe?
-Já faz um tempo.
-Mas quanto? Eu quero saber quanto tempo eu passei sem beija-la quando eu podia.
Ela sorriu, ele conseguia ser melodramático quando queria.
-Ah, você sabe, umas três semanas.
-TRÊS SEMANAS?! Eu aqui me sentindo culpado por ter feito minha melhor amiga passar por anos de silencioso sofrimento por não poder me ter...
-Nossa, como você é convencido. Silencioso sofrimento? Você parece uma menina.
A perna dela tinha apenas apertado mais sua cintura, enquanto a mão dele traçava círculos em sua barriga.
-e ela me diz três semanas. E ainda tem a audácia de me chamar de lerdo.
-Hey, eu nunca disse que era muito esperta. E foram três semanas dificeis. Eu devo ter tido esse silencioso sofrimento que você diz.
Ele rolou por cima dela e a beijou com mais carinho e ternura que das outras vezes.
-Me desculpe.
-Está perdoado.
Houve um momento de hesitação. Ela começou a desabotoar a camisa dele. Ele se afastou sutilmente.
-O que foi?
-Não, nada.
-Ora vamos, você pode me contar.
-É só que, a gente se conhece a tanto tempo, e agora tá tudo andando tão depressa. Eu tenho medo que alguma coisa aconteça e a gente passe a se odiar.
-Eu nunca poderia te odiar. E não é por nada não, mas eu já te vi sem camisa e por incrivel que pareça consegui me controlar.
-Nossa, mas deve ter sido um esforço.
-Oh, você nem imagina. Todo o silencioso sofrimento e tal.
-Agora você tá só me zoando.
-Claro, e você serve pra mais alguma coisa?
Ele rolou de lado e a fitou por debaixo dos cílios.
-Eu posso dormir aqui?
-Humm, só se tirar a camisa.
-Ah, igualdade de condições!
-Mas você vai ter que se controlar, não morra de emoção, ou coisa assim.
-Eu prometo, estarei aqui em silencioso sofrimento.
Ela tirou a blusa e se aninhou no abraço dele. Com uma pancada desligou o abajur.
-Boa noite.
-Boa noite, mon cherré.
-Agora você virou uma menina de vez.
Ela fechou os olhos e sorriu sentindo o perfume dele.
Ela se deitou também, usando o braço dele como travesseiro. O sentimento era familiar. Ele começou a brincar com seu cabelo tentando bagunça-lo. Familiar, extremamente familiar. Ele beijou-lhe o topo da cabeça. Okay, isso era um pouco mais raro, mas ainda assim, nada pra se preocupar. Ele escorregou pela cama, e virou de lado, alinhando a cabeça dos dois. Ele fechou os olhos e ela deve ter fechado também, porque de repente o único sentido que importava era o tato, a pressão dos lábios dele. A língua dele, ah, isso que era diferente, que bom que tinha conseguido descobrir.
Amaldiçoou sua capacidade pulmonar, era sempre ela que tinha que parar pra respirar. Talvez se não tivesse chorado antes, seu nariz não teria entupido.
Percebeu que durante o beijo sua perna tinha se enroscado na dele e que agarrava a camisa que ele usava a ponto de amassa-la.
Ele não parecia se importar nem um pouco. Na verdade ela que deveria se importar com o fato da mão dele ter entrado por debaixo da sua blusa e estar repousando em sua cintura. Não se importava.
-Você está vermelha.
-De novo com essa história? Eu já disse que não fico vermelha.
-Fica sim - as pupilas dele estavam imensas- Você fica linda vermelha.
Se o objetivo era enrubesce-la, agora ele definitivamente tinha conseguido.
-Eu te amo, sabia?
-Dur, a gente anda junto desde a quinta série, se não me amasse você já me odiaria por agora.
Ele mordeu o lábio daquele jeito bonitinho que ela conhecia bem.
-Eu não sabia, realmente não sabia
-Bom, você sempre foi meio lerdo. Ainda bem que eu te suporto, senão já teria se perdido pelo caminho.
-Eu sei, você é praticamente uma bússola. Só acho que seu norte é um pouco diferente da maioria das pessoas.
Se suas mãos não estivessem firmemente entrelaçadas nos cabelos dele teria que ter lhe dado um tapa de aviso.
Ele riu e a beijou novamente, apertando sua cintura.
-Então, desde quando você sabe?
-Já faz um tempo.
-Mas quanto? Eu quero saber quanto tempo eu passei sem beija-la quando eu podia.
Ela sorriu, ele conseguia ser melodramático quando queria.
-Ah, você sabe, umas três semanas.
-TRÊS SEMANAS?! Eu aqui me sentindo culpado por ter feito minha melhor amiga passar por anos de silencioso sofrimento por não poder me ter...
-Nossa, como você é convencido. Silencioso sofrimento? Você parece uma menina.
A perna dela tinha apenas apertado mais sua cintura, enquanto a mão dele traçava círculos em sua barriga.
-e ela me diz três semanas. E ainda tem a audácia de me chamar de lerdo.
-Hey, eu nunca disse que era muito esperta. E foram três semanas dificeis. Eu devo ter tido esse silencioso sofrimento que você diz.
Ele rolou por cima dela e a beijou com mais carinho e ternura que das outras vezes.
-Me desculpe.
-Está perdoado.
Houve um momento de hesitação. Ela começou a desabotoar a camisa dele. Ele se afastou sutilmente.
-O que foi?
-Não, nada.
-Ora vamos, você pode me contar.
-É só que, a gente se conhece a tanto tempo, e agora tá tudo andando tão depressa. Eu tenho medo que alguma coisa aconteça e a gente passe a se odiar.
-Eu nunca poderia te odiar. E não é por nada não, mas eu já te vi sem camisa e por incrivel que pareça consegui me controlar.
-Nossa, mas deve ter sido um esforço.
-Oh, você nem imagina. Todo o silencioso sofrimento e tal.
-Agora você tá só me zoando.
-Claro, e você serve pra mais alguma coisa?
Ele rolou de lado e a fitou por debaixo dos cílios.
-Eu posso dormir aqui?
-Humm, só se tirar a camisa.
-Ah, igualdade de condições!
-Mas você vai ter que se controlar, não morra de emoção, ou coisa assim.
-Eu prometo, estarei aqui em silencioso sofrimento.
Ela tirou a blusa e se aninhou no abraço dele. Com uma pancada desligou o abajur.
-Boa noite.
-Boa noite, mon cherré.
-Agora você virou uma menina de vez.
Ela fechou os olhos e sorriu sentindo o perfume dele.
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Bad News Blair (ou como Gossip Girl se tornou meu progama favorito da temporada)
Na verdade eu não vou falar sobre o que é GG. A Renata já fez uma critica muito pertinente lá no Na Vitrine (que eu linkaria aqui se tivesse alguma ideia como se faz isso) e eu já andei por aí falando em como a Blair é minha personagem favorita de todos os tempos da última semana. Esse post é pra revelar mais uma faceta da minha obssesão com pessoas ficticias. Já a algum tempo, se não me engano desde a Morgana de Brumas de Avalon, quase toda vez que eu fico encantada por algum personagem novo eu costumo escrever alguma coisa sobre ele. Pode ser um paragrafo que seja ou uma tese de Doutorado (cofHermionecof), mas essa é uma maneira que eu encontrei de me aproximar mais dele, enteder suas motivações, seu lugar na história e o que seu criador pretendia com ele. Normalmente isso acontece no rush da novidade, quando eu ainda estou conhecendo o universo que ele pertence e tudo ainda é uma surpresa. É uma maneira de me conectar a nivel pessoal e ainda assim analisar a estrutura da história. Chamem de fanfic, eu não nego que seja um pouco disso, mas eu acho que o termo estudo de personagem é mais adequado.
Aqui no Latexana eu já postei duas vezes esses meus devaneios, um com o dois triangulos, depois de eu ter assistido dois eps da segunda temporada de One Three Hill e outro depois que a novela mais perfeita de todos os tempos, O Profeta, acabou. Só pra deixar claro, isso não é uma coisa que eu me esforce pra fazer, normalmente vem brotando, depois que dá aquela coceirinha no peito que te faz querer escrever de qualquer maneira, e dificilmente começa com um proposito definido. Esse próximo que eu vou apresentar pra vocês nem foi escrito de caneta a principio, mas sim com um palito de dente num daqueles papeis manteigas que se usam pra forrar mesa de restaurante. Chamem de inspiração. Por que eu escrevi em inglês? Nem me perguntem, não foi minha intenção, mas eu acho que ele perderia a força se eu traduzisse.
Escrevi isso logo depois que vi o terceiro episodio da temporada, mas essa cena se passa durante (e um pouco após) a primeira cena que eu vi da Blair, a primeira vez que ela vê a Serena depois dela voltar, portanto antes dela saber da história do Nate. A cena me deixou uma impressão muito forte e é ultra curtinha. Nesse momento eu soube que valeria a pena acompanhar a vida dessas duas meninas. Ah, o que seria da vida sem a ficção?
Aqui no Latexana eu já postei duas vezes esses meus devaneios, um com o dois triangulos, depois de eu ter assistido dois eps da segunda temporada de One Three Hill e outro depois que a novela mais perfeita de todos os tempos, O Profeta, acabou. Só pra deixar claro, isso não é uma coisa que eu me esforce pra fazer, normalmente vem brotando, depois que dá aquela coceirinha no peito que te faz querer escrever de qualquer maneira, e dificilmente começa com um proposito definido. Esse próximo que eu vou apresentar pra vocês nem foi escrito de caneta a principio, mas sim com um palito de dente num daqueles papeis manteigas que se usam pra forrar mesa de restaurante. Chamem de inspiração. Por que eu escrevi em inglês? Nem me perguntem, não foi minha intenção, mas eu acho que ele perderia a força se eu traduzisse.
Escrevi isso logo depois que vi o terceiro episodio da temporada, mas essa cena se passa durante (e um pouco após) a primeira cena que eu vi da Blair, a primeira vez que ela vê a Serena depois dela voltar, portanto antes dela saber da história do Nate. A cena me deixou uma impressão muito forte e é ultra curtinha. Nesse momento eu soube que valeria a pena acompanhar a vida dessas duas meninas. Ah, o que seria da vida sem a ficção?
Blair kissed her face with an affection only reserved to her. No one, not even Nate knew about this other side. This caring, soft person that resided inside the walls of a fake cold heart. Blair was not yet a woman, but she sure could pass as one, specially since this was what she intended.
But she couldn´t help it, the mere sight of Serena transformed her into an insecure 11-year old who needed protection. Serena was the big sister, the bad influence she hadn´t had and now she was back and Blair could barelly keep the tears inside.
She wanted to shout her desperation for that charismatic girl that had stealed her senses. But then she remembered being abandoned and betrayed and covered all up with that sarcastic smile she had perfected.
Serena looked into her eyes and smiled that charming, open smile and it took all of Blair strenghts not to simply smile along. Then her mother called and Serena walked away .
Blair looked down and, between a tear and a sob, laughed with total abandom and happines.
Abaixo: aren´t they lovelly?
sábado, 24 de novembro de 2007
Trilha Sonora IV
Track 4- Leila (Hey Mickey)
Nenhuma razão profunda pra essa, mas não tem como não pensar na Leila ouvindo essa música. O fato de ser trilha sonora de um filme sobre cheerleaders torna tudo ainda mais perfeito (e fora o fato que a letra é completamente insinuante). A Leila ia total ser cheerleader se tivesse estudado numa high school, mas não uma dessas esteriopticas (meu, como que escreve essa palavra?) mas uma das completamente ficticias que não ligam muito pra esse negócio de hierarquia social na escola. Ah e ps: a Eliza Dushku é muito mais legal que a Kirsten Dunst.
menção honrosa: Dancing Queen (e secretamente Footloose)
Nenhuma razão profunda pra essa, mas não tem como não pensar na Leila ouvindo essa música. O fato de ser trilha sonora de um filme sobre cheerleaders torna tudo ainda mais perfeito (e fora o fato que a letra é completamente insinuante). A Leila ia total ser cheerleader se tivesse estudado numa high school, mas não uma dessas esteriopticas (meu, como que escreve essa palavra?) mas uma das completamente ficticias que não ligam muito pra esse negócio de hierarquia social na escola. Ah e ps: a Eliza Dushku é muito mais legal que a Kirsten Dunst.
menção honrosa: Dancing Queen (e secretamente Footloose)
domingo, 11 de novembro de 2007
Yay!!!
Which'>http://quizfarm.com/test.php?q_id=11856N">Which sci-fi crew would you best fit in with? (pics) created with Fantástico!!! Isso porque as perguntas não eram nada obvias. Sonho geek completo! terça-feira, 6 de novembro de 2007Trilha Sonora III
Track 3- Drika (Sunday Morning)
Amizade com a Drika é que nem essa música, relaxada, gostosa e altamente viciante. Essa música tem um je ne sais quoi , um clima que eu associo com tardes preguiçosas e absolutamente ninguém me lembra tanto tardes preguiçosas quanto a Drika. E também é outra das que a gente cansou de cantar juntas, sempre errando na mesma parte. Perfeita pra um videokê. : Sunday morning rain is falling Steal some covers share some skin Clouds are shrouding us in moments unforgettable You twist to fit the mold that I am in But things just get so crazy living life gets hard todo And I would gladly hit the road get up and go if Iknew That someday it would lead me back to you That someday it would lead me back to you That may be all I need In darkness she is all I see Come and rest your bones with me Driving slow on Sunday morning And I never want to leave Fingers trace your every outline Paint a picture with my hands Back and forth we sway like branches in a storm Change the weather still together when it ends That may be all I need In darkness she is all I see Come and rest your bones with me Driving slow on Sunday morning And I never want to leave But things just get so crazy living life gets hard todo Sunday morning rain is falling and I'm calling out to you Singing someday it'll bring me back to you Find a way to bring myself back home to you And you may not know That may be all I need In darkness she is all I see Come and rest your bones with me Driving slow on Sunday morning Menções Honrosas: My Happy Ending, Since U Been Gone, É o amor (só a Drika entende o quanto essa música é legal)
domingo, 28 de outubro de 2007Trilha Sonora II
Track 2- Rafael (Nemo- Nightwish)
Pra uma pessoa tão musical como o Rafael é dificil escolher apenas uma, entre tantas músicas especiais. Mas eu me lembro a primeira vez que ouvi Nemo, numa sala escura e semi-abandonada, depois da aula, e a forte impressão que ela me causou. E de ficar pentelhando o Rafael pra ficar tocando ela de novo e de novo e ele me falando que eu gostava mais da música do que ele. Também me remete ao inicio do nosso relacionamento, em que fã de Nightwish foi um dos primeiros, e mais incompletos, rotulos que eu apliquei a ele. Aquele show na beira do lago foi divertido e importante e tinha um palco pra baixo. Um padrão começou a ser formar ali, nada seria como antes. : This is me for forever One of the lost ones The one without a name Without an honest heart as compass This is me for forever One without a name These lines the last endeavor To find the missing lifeline Oh how I wish For soothing rain All I wish is to dream again My loving heart Lost in the dark For hope I`d give my everything My flower, withered between The pages 2 and 3 The once and forever bloom gone with my sins Walk in the dark path Sleep with angels Call the past for help Touch me with your love And reveal to me my true name Oh how I soothing rain All I wish is to dream again My loving heart Lost in the dark For hope I`d give my everything Oh how I wish For soothing rain Oh how I wish to dream again Once and for all And all for once Nemo my name forevermore Nemo sailing home Nemo letting go Oh how I wish For soothing rain All I wish is to dream again My loving heart Lost in the dark For hope I`d give my everything Oh how I wishFor soothing rain Oh how I wish to dream again Once and for all And all for once Nemo my name forevermore My name forevermore Menções honrosas: Grace Kelly, Bohemian Rapsody, My Doorbell, Yo Soy Rebelde quinta-feira, 25 de outubro de 2007Trilha Sonora
Então, eu ando brincando com essa idéia já faz umas duas semanas, entrando aqui, quase postando e aí desistindo. Sei lá, medo de parecer muito sentimental, muito brega, muito... gratuita, mas enfim decidi levar adiante. A minha cabeça anda muito centrada em projetos, sabe, coisas a longo prazo, com um certo compromisso (talvez por isso eu ande postando pouco, a ultima historia que me peguei escrevendo já tem umas vinte págs), e outro dia, deitada na cama antes de dormir, me veio essa inspiração, que na hora pareceu genial e na luz do sol meio boba. Vou contar, a principio a ideia que eu tive foi de fazer um cd, com músicas que eram importantes, ou que me lembravam os meus amigos. Na verdade, vou começar do começo. Sabe aquela história de você ter uma música com alguma pessoa? Eu percebi que eu tinha isso com a maioria dos meus amigos e aí a história do cd aconteceu. Só tem um problema, eu não sei baixar músicas, não sei compilar cds e gravar só sei se o cd for inteiro. E fora o fato que ficaria sem muita explicação de porque essa ou outra música, e então me veio a ideia genial. Putz, eu tenho um blog, eu posso postar músicas, imagens, escrever o que eu quiser e mandar o mundo todo ver. Por razões postadas acima eu hesitei, mas agora resolvi encarar (eu e meu velho amigo Buscopan pra cólicas menstruais do inferno).
Track 1- Renata (You´re so Vain- Carly Simon) Eu tenho quase certeza que houve algum momento no tempo espaço em que a letra dessa música se aplicou bem demais a nossa amizade, de ambos os lados, pra ser saudável. Honestamente o mais divertido é ficar cantando juntas repetidas vezes ela, enchendo o saco de todas as outras pessoas. Clássico. You walked into the party Like you were walking into a iate Your hat strategically dipped below one eye Your scarf it was apricot You had one eye in the mirror As you watched yourself gavotte And all the girls dreamed that they'd be your partner They'd be your partner, and You're so vain You probably think this song is about you You're so vain I'll bet you think this song is about you Don't you? Don't you? You had me several years ago When I was still quite naive Well, you said that we made such a pretty pair And that you would never leave But you gave away the things you loved And one of them was me I had some dreams they were clouds in my coffee Clouds in my coffee, and You're so vain You probably think this song is about you You're so vain I'll bet you think this song is about you Don't you? Don't you? Don't you? I had some dreams they were clouds in my coffee Clouds in my coffee, and You're so vain You probably think this song is about you You're so vain I'll bet you think this song is about you Don't you? Don't you? Well, I hear you went up to Saratoga And your horse naturally won Then you flew your Lear jet up to Nova Scotia To see the total eclipse of the sun Well, you're where you should be all the time And when you're not, you're with Some underworld spy or the wife of a close friend Wife of a close friend, and You're so vain You probably think this song is about you You're so vain I'll bet you think this song is about you Don't you? Don't you? Don't you? You're so vain You probably think this song is about you You're so vain You probably think this song is about you You're so vain You probably think this song is about you You're so vain (so vain) I'll bet you think this song is about you Don't you? Don't you? Don't you? terça-feira, 16 de outubro de 2007You´re so beautiful, it hurts to look at you
A cada segundo o horizonte se aproxima. Evidentemente um dia ele vai acabar. No momento o importante é o quanto ele brilha. A quanto tempo começou a caçada? Impossível se lembrar.
O mundo pega fogo como se voltasse a uma condição primitiva. A risada ecoa pela cabeça de todos, mas não chega a ser ouvida. Um dia, olhando por cima do ombro esquerdo, é natural se recordar de uma ternura envolvendo seu corpo. Alguém imprescindível demais pra ser esquecido. A vontade que se tem é de entrar naquele sonho infinito. A fuga é querida. O céu também fica mais próximo, como que se preparasse para um beijo. Interessante, a impressão que se tinha é que ele era definitivamente inalcançavel. É decepcionante o fato que de repente é tudo tão fácil? Um suspiro que balança o corpo todo, folhas de salgueiro que cobrem o chão. Descansando a cabeça numa pedra particularmente macia. Amanhã tudo estará terminado. Agora o confortável é cobrir-se com um edredon feito de sono e calor do sol. A satisfação de um sorriso. Amanhã quinta-feira, 11 de outubro de 2007La vie Boheme
Ótimo amv de Harry Potter com a música mais divertida de RENT. Inclusive, assistam RENT, eu comando (pfffffffff, ilusões de grandeza).
domingo, 7 de outubro de 2007Lira dos vinte anosSaudades Tis vain to struggle — let me perish young BYRON
Foi por ti que num sonho de ventura A flor da mocidade consumi... E às primaveras disse adeus tão cedo E na idade do amor envelheci! Vinte anos! derramei-os gota a gota Num abismo de dor e esquecimento... De fogosas visões nutri meu peito... Vinte anos!... sem viver um só momento! Contudo, no passado uma esperança Tanto amor e ventura prometia... E uma virgem tão doce, tão divina, Nos sonhos junto a mim adormecia! Quando eu lia com ela... e no romance Suspirava melhor ardente nota... E Jocelyn sonhava com Laurence Ou Werther se morria por Carlota... Eu sentia a tremer e a transluzir-lhe Nos olhos negros a alma inocentinha... E uma furtiva lágrima rolando Da face dela umedecer a minha! E quantas vezes o luar tardio Não viu nossos amores inocentes? Não embalou-se da morena virgem No suspirar, nos cânticos ardentes? E quantas vezes não dormi sonhando Eterno amor, eternas as venturas... E que o céu ia abrir-se... e entre os anjos Eu ia despertar em noites puras? Foi esse o amor primeiro! requeimou-me As artérias febris de juventude, Acordou-me dos sonhos da existência Na harmonia primeira do alaúde Meu Deus! e quantas eu amei... Contudo Das noites voluptuosas da existência Só restam-me saudades dessas horas Que iluminou tua alma d’inocência. Foram três noites só... três noites belas De lua e de verão, no val saudoso... Que eu pensava existir... sentindo o peito Sobre teu coração morrer de gozo. E por três noites padeci três anos, Na vida cheia de saudade infinda... Três anos de esperança e de martírio... Três anos de sofrer — e espero ainda! A ti se ergueram meus doridos versos, Reflexos sem calor de um sol intenso, Votei-os à imagem dos amores Pra velá-la nos sonhos como incenso. Eu sonhei tanto amor, tantas venturas, Tantas noites de febre e d’esperança... Mas hoje o coração parado e frio, Do meu peito no túmulo descansa. Pálida sombra dos amores santos! Passa quando eu morrer no meu jazigo, Ajoelha ao luar e entoa um canto... Que lá na morte eu sonharei contigo
Álvares de Azevedo esse povo era tão dramatico nessa época... segunda-feira, 1 de outubro de 2007Pedido
Escutem essa música e me digam se vocês acham ela tão diferente, interessante e porque não, bonita como eu. Estou tentando descobrir o mistério dela. Dizem que foi gravada de primeira num estudio improvisado, talvez seja isso. No last fm dá pra ouvir até ruidos de fundo, como se fosse de um LP. Não sei, alguma coisa dentro de mim se quebra quando eu escuto ela. Talvez alguém consiga me explicar.
Irvine Are you there? Are you watching me? As I lie here on this floor They say you feel what I do They say you're here every moment Will you stay? Stay ‘till the darkness leaves Stay here with me I know you're busy, I know I'm just one But you might be the only one who sees me The only one to save me Why is it so hard? Why can't you just take me? I don't have much to go Before I fade completely Can you feel how cold I am? Do you cry as I do? Are you lonely up there all by yourself? Like I have felt all my life The only one to save mine How are you so strong? What's it like to feel so free? Your heart is really something Your love, a complete mystery to me Are you there watching me? As I lie here on this floor Do you cry, do you cry with me? Cry with me tonight Are you there? Are you watching me? ps: daqui a seis dias eu faço vinte anos, todo mundo vai ir comemorar comigo, né?????? sexta-feira, 28 de setembro de 2007Kindred Spirits
Assim que ouvi o clique-clique dos saltos dela perdi a concentração. Olhei por debaixo do cotovelo, enquadrando sua figura obviamente alegre. Um sorriso me pegou de surpresa antes que eu pudesse fechar minha expressão e fingir que nem percebi ela entrando.
Ela parou atrás da minha cadeira, suspirando uma e depois duas vezes, tentando chamar minha atenção. Nem olhei pro lado. Finalmente ela mudou para uma tática mais direta. -Bom dia. Ela disse praticamente cantando, num tom que conheço bem demais para ignorar. -O que foi agora? Perguntei ainda sem me virar. Ela puxou a cadeira do lado da minha e fingiu inocência. -Nada não. Olhei pra ela fazendo uma cara feia. Ela ainda estava com aquela expressão boba de contentamento que eu conheço tão bem. -Vamos, diga logo, que eu estou muito ocupada. Tento parecer durona, mas essa última frase saiu quase como uma carícia. Ela deve ter pescado um pouco da minha curiosidade, porque arrastou cada palavra como se estivesse saboreando-as. -Oh, é só que papai me convidou para passar o fim de semana na cidade e disse pra chamar alguém. Imaginei que você tivesse algum tempo, já que vida social é uma lenda pra você. Apertei mais minhas sobrancelhas e tentei fazer com que minha boca se abrisse num riso de desdém. Não sei se deu muito certo. -E o que eu iria fazer num fim de semana com você e seu pai? Ela respondeu como se fosse a coisa mais idiota do mundo. -Até meninas que vivem com graxa sob as unhas gostam de comer em bons restaurantes e fazer compras. Inclusive se você resolver vir vai ter que tomar um banho. -Eu tomo banho! Talvez você não reconheça porque é não é com um daqueles perfumes franceses ridiculamente fedorentos que você parece ser tão fã. -Não me dê motivos para te chamar de simplória novamente. Até que eu vejo uma fagulha de esperança quando você se comporta bem. -Como estou honrada. Agora dá pra encher a paciência de outra pessoa, sua loira... -Essa é sua melhor resposta? Atestar a cor do meu cabelo? Talvez você ande um pouco enferrujada. -Se eu tenho que explicar até essa pra você, princesa, o tiro foi mais certeiro do que eu pensava. Ela piscou com confusão e arregalou os olhos quando compreendeu. Ela pareceu um pouco ofendida, o que me preocupa. Nunca tinha ido exatamente nessa questão e talvez eu tenha cruzado a sutil linha que a gente está sempre se aproximando. Ela deve ter percebido meu atrapalhamento porque sorri me assegurando. Eu sorrio de volta e de repente a gente está se divertindo de novo. Me pergunto quando foi que aconteceu. A gente costumava não se suportar. Erámos muito diferentes, conheciámos mundos muitos distintos. A simples existência de uma já era um insulto para a outra. Agora é tudo tão prazeroso. Quando foi que a gente deixou de brigar e começou a brincar de brigar? Uma nota de divertimento cobria sua voz. -Então faça as malas e esteja pronta sábado de manhã. Não queremos perder o dia inteiro. -Certo, certo, como você ordenar. Agora sai logo daqui que eu tenho que terminar de ler. Ela se levantou e estava indo embora, quando uma ternura aveludada me envolveu. Seguro a ponta dos seus dedos impedindo que ela ande. -Tchau, melhor amiga. Alguma emoção estranha cruzou seu rosto antes dela encostar a testa contra a minha. -Até mais, melhor amiga. Ela sussurrou. Apertou minha mão e deu dois passos para ir embora, até mudar de idéia. Puxou uma cadeira ficou me vendo ler. quarta-feira, 26 de setembro de 2007sexta-feira, 21 de setembro de 2007Everybody dance now
Finalmente estreou um filme que eu quero ver no cinema. E nem o fato de ser com o mocinho de HSM vai mudar minha opnião:
Sim, o Jonh Travolta é a mãe gorda. Awesome. sábado, 8 de setembro de 2007Doze razões de porque na verdade eu ainda tenho doze anos
Hoje, 8/9/2007, é o primeiro dia que eu posso oficialmente dizer que falta menos de um mês para eu completar 20 anos. E por mais que a minha ficha ainda não tenha caído, só de pensar sobre o assunto é estranho. Os meus teen years acabando e eu ainda me sinto, muitas vezes, no meio da minha infância. Será que isso vai durar pra sempre? Ou acaba eventualmente? Por enquanto eu só posso dizer as razões de porque essa história de 20 anos é balela e eu ainda estou presa aos meus doze anos:
1-Até hoje eu tenho a impressão, nem sempre errada, que se eu arregalar os olhos, fizer bico e levantar as sobrancelhas, na minha melhor imitação de cachorro abandonado, eu posso me safar do que eu quiser. 2- Eu amooooooooooooooooooooooooooooooooo Lua de Cristal. Mesmo sendo com a Xuxa. Mesmo sendo com o Sérgio Malandro. Toda vez que passa eu assisto, eu choro, eu canto a música tema junto. E ainda quero um dia passar de baixo de um caminhão enquanto andando de skate que nem a Xuxa. 3- Toda vez que alguém me trata como adulta (ex: aeroporto), eu tenho que usar toda minha força de vontade pra não olhar pros lados e perguntar, "Quem? Eu?". 4- Passatempo é de longe o melhor biscoito de todos os tempos. E não duvido que seja possível sobreviver só comendo isso e bebendo coca-cola. 5- Na Nick, eu sou viciada em Ned, no Boomerang já assisti todos os episódios de Portal de Intercâmbio. Se eu tivesse Disney Chanel provavelmente seria fã de Hanah Montana, ou algo assim. 6- Eu não sei andar de salto. Ainda me pergunto quem foi o disgramado que inventou essa tortura medieval, e porque tanta gente se dispõe a ela todos os dias. 7- Não importa aonde eu estiver, qual ocasião ou quem seja minha companhia, se eu estiver cansada, e nenhum lugar esteja disponível, eu vou me sentar no chão. E se alguém reclamar eu provavelmente vou rosnar (literalmente) pra pessoa. 8- Você está querendo me dizer que tem gente que não assiste desenho animado? Qual o problema das pessoas? 9- Eu ainda tenho problemas quando assisto História Sem Fim ou Conta Comigo. Quem manda aqueles meninos serem tão lindos desde os doze anos de idade? 10- Minha coleção de quadrinhos é respeitável. E embora os meus mangás melodramáticos ou as minha histórias confusas do super-homem possam simplesmente ser consideradas coisa de nerd, não sei se Turma da Mônica ou Tio Patinhas caiam na mesma desculpa. 11- Nunca aprendi a usar maquiagem. Não que eu normalmente queira. Mas nas raras vezes em que eu me disponho a passar um lápis no olho eu tenho que pedir pra outra pessoa. 12- No dia em que eu parar de gostar de ler livros de fantasia infanto-juvenis podem me mandar internar, que vai ser sinal de insanidade total. Então aí está, algumas coisas ficaram de fora, mas eu tinha um conceito a manter. To vendo se me animo a escrever as 12 razões de porque na verdade eu já tenho 40 anos. Ah, e só pra vocês verem que não sou só eu: Como diz a minha mãe, tudo débil-mental... domingo, 2 de setembro de 2007O elefante é fã...
Assistam, morram de fofura e se sintam muito, muito velhos (sério, minhas costas começaram a doer depois que eu vi na tv).
O mais fofo é o (a) cachorro. E o leão ficou gatissimo (ele deve ter uns doze anos... pedófila). E o tomou pode ter vários significados agora. E que comecem as especulações sobre o que aconteceu com o rinoceronte. sábado, 1 de setembro de 2007Sentada na chuva ouvi meu coração se partir
Música de amor triste. Ou seja, exatamente o meu gosto.
This Year's Love This year's love had better last Heaven knows it's high time I've been waiting on my own too long when you hold me like you do It feels so right I start to forget How my heart gets torn When that hurt gets thrown Feeling like you can't go on Turning circles when time again It cuts like a knife oh yeah If you love me got to know for sure 'Cos it takes something more this time Than sweet sweet lies Before I open up my arms and fall Losing all control Every dream inside my soul And when you kiss me On that midnight street Sweep me off my feet Singing ain't this life so sweet This year's love had better last This year's love had better last So whose to worry If our hearts get torn When that hurt gets thrown Don't you know this life goes on And won't you kiss me On that midnight street Sweep me off my feet Singing ain't this life so sweet This year's love had better last This year's love had better last This year's love had better last This year's love had better last terça-feira, 28 de agosto de 2007When everything feels like the movies (Yeah you bleed just to know your alive)Essa música é tão linda que dá vontade de chorar, e não é só porque o filme é um dos mais tristes de todos os tempos (se você não chpra assistindo esse você é um caso perdido). Nessa época o Nicolas Cage era tão O Cara. Hoje ele tem um filho chamado Kal-El (vai entender). Goo Goo Dolls - Iris And I'd give up forever to touch you 'Cause I know that you feel me somehow You're the closest to heaven that I'll ever be And I don't want to go home right now And all I can taste is this moment And all I can breathe is your life 'Cause sooner or later it's over I just don't want to miss you tonight And I don't want the world to see me 'Cause I don't think that they'd understand When everything's made to be broken I just want you to know who I am And you can't fight the tears that ain't coming Or the moment of truth in your lies When everything feels like the movies Yeah you bleed just to know you're alive And I don't want the world to see me 'Cause I don't think that they'd understand When everything's made to be broken I just want you to know who I am And I don't want the world to see me 'Cause I don't think that they'd understand When everything's made to be broken I just want you to know who I am And I don't want the world to see me 'Cause I don't think that they'd understand When everything's made to be broken I just want you to know who I am I just want you to know who I am I just want you to know who I am I just want you to know who I am domingo, 26 de agosto de 2007Ah, nada como sofrer pela arte!
Postzinho rápido só pra avisar que meu bloqueio criativo acabou, mas que eu não vou postar meu texto ainda por que não está acabado. E é longo, muiiiiiiiiiiiiiiito longo. Tô até pensando em dividir em algumas partes.
Então dica, se um bloqueio te pegar, passe um final de semana alternando entre assistir a segunda temp. de House em DVD e trinta horas de Ned Declassified na Nick. E de preferencia com cólicas menstruais numa cidade que não tem farmácias que abrem domingo. É tiro e queda. Por enquanto, eu reuni umas fanfics (que não são minhas) que andava armazenando pra recomendar por aqui. Por favor, sem preconceitos. Algumas das coisas mais emociantes e empolgantes que eu já li foram fanfics. E tentem fandoms novos, eu comecei a ver OTH depois ler fanfics legais sobre os personagens. Smallville: Deprimente e lindo Clark e Lois: http://all-you-wanted.livejournal.com/28649.html#cutid1 História de Natal a la Smallville: http://www.smallvillefanfic.com/archive/8/therestorative.html Veronica Mars: Veronica e Mac, simplesmente sendo Veronica e Mac. Não foi exatamente essa fic que me deixou obcecada, mas ela ajudou: http://callmesandy.livejournal.com/1222070.html#cutid3 Veronica e Mac de novo, meio R-rated, mas divertida: http://callmesandy.livejournal.com/1397667.html#cutid5 Crossover com Gilmore Girls, Veronica e Rory. Não é romantico, mas extremamente interessante e algo que com certeza poderia ter acontecido: http://callmesandy.livejournal.com/1151263.html#cutid3 One Tree Hill: Meu casal favorito no momento e se alguém duvida que elas tão se pegando é só assistir os dois últimos episodios da primeira temporada: http://callmesandy.livejournal.com/1242005.html#cutid1 Brooke hiper dez e completamente alguém que eu posso me relacionar no momento: http://callmesandy.livejournal.com/1293277.html#cutid1 http://callmesandy.livejournal.com/1379614.html#cutid1 Everwood/Gilmore Girls: Crossover fofo, bem escrito e plausivel: http://callmesandy.livejournal.com/1031885.html#cutid1 Friday Night Lights: Outro casal que está se tornando um dos meus favoritos, um dia desses o Matt vira meu namorado: http://lowercasek.mediawood.net/otpwallowfirstdate.htm Harry Potter, pós-DH: Uma das partes mais tristes do livro expandida e analisada em detalhes, os pais da Hermione: http://community.livejournal.com/femgenficathon/43632.html Absolutamente tudo o que eu pensei sobre o Dumb nesse livro, em forma de fanfic. Talvez seja um pouco forçação de barra colocar a Hermione pra fazer isso, pelo menos a atual. Pense Hermione quinto livro e tudo se encaixa: http://www.fanfiction.net/s/3679249/1/The_Mortician segunda-feira, 20 de agosto de 2007Não ter o que fazer leva a essas coisas
Segundo post do dia, sabe esses testes de personalidades da internet? Eu fiz um:
personality tests by similarminds.com Os maiores traços da minha personalidade são (supostamente) meu romantismo, a busca por conflito e segurança fianceira O.o. Eu até meio que concordo com os dois primeiros, mas o último? E eu não sou absolutamente nada paranoica? Como assim? Eu achava que eu tinha inventado a paranoia... Estudo de personagemMentira, é que eu achei esse site (http://www.deppimpact.com/) e não resisti: Porque ele é sexy até de costas: E com óculos de sol, de digimon e de tartaruga: E consegue até fazer fumar parecer cool de novo:
Viu o que acontece com uma pessoa que tem bloqueio criativo? quinta-feira, 16 de agosto de 2007Meu amor, lembra de quando tudo começou?
O que fazer quando você fica genuinamente chateada que a música que você mais gosta de Sandy e Junior não está no set list do acústico MTV deles?
terça-feira, 7 de agosto de 2007Quando o destino bate a sua porta é melhor você desligar a televisão e atender
A terra tinh sido batida e apenas uma fina camada de poeira se levanta quando ele pisa. Dando pulos no mesmo lugar, seu adversário faz uma sujeira maior.
Eles trancam o olhar pela primeira vez e é como se tentassem descobrir o significado disso tudo em um segundo. Um não pára de se aquecer, dando soquinhos no ar e correndo em círculos. O outro só respira. Estão nervosos. Alguém parecido com um juiz dá um sinal e a luta começa. A platéia aplaude, como se estivesse no teatro. Mas no teatro as palmas só vem ao fim do espetáculo. No teatro as pessoas sentam em cadeiras. Aqui todo mundo está de pé. O ringue é apenas um círculo desenhado no chão, o que facilita a movimentação, mas deixa mais fácil ser empurrado fora dele. 30 segundos com um dos pés fora e a luta acaba. Ninguém quer perder desse jeito. Eles se analisam antes de qualquer golpe. Trocam de perna, pensam. Isso é xadrez com humanos. O outro tenta chama-lo, finge abrir a guarda, mas seu pé direito continua firme no chão. Não vai funcionar , muda de tática. Trava os cotovelos junto ao corpo, flexiona as pernas, abaixa o tronco, e espera. É ouvido um grito meio raivoso, instigando a ação, sedento por violência. Eles nem ouvem, estão aqui pra fazer arte, não atender aos caprichos de pessoas que simplesmente não entendem. Finalmente o golpe vem, acertando uma defesa bem eficaz. Mas a força do soco faz com que ele dê alguns passos para trás. Outro, e a guarda abre um pouco. Outro, e esse doeu. Outro, e isso não está funcionando. Os dois começam a dançar, suor cobrindo as sobrancelhas e dificultando a visão. Ele abra a guarda, se expõe, seus músculos se preparam para receber a dor. No último momento se esquiva e o adversário perde o equilíbrio e quase cai. Sua mão enluvada encontra o queixo do outro, mas não de forma certeira. Alguns centímetros pro lado e seria um nocaute. Mas não importa, porque ele tem que dar vários passos pra trás e balançar a cabeça para esquecer a dor e confusão. Fica surpreso quando ele olha e não vê raiva, mas sim certa admiração. Dá um sorriso que apavoraria um homem menos corajoso. E agora e única coisa que pode fazer é abaixar a cabeça e por as mãos na frente, porque os golpes vêm como rajadas, de todos os lados, mal dando tempo de respirar. Leva um soco no peito que vai ficar roxo, e acha que seu coração saiu do ritmo normal. Sente que é hora de agir, dá um pulo pro lado e chuta o interior da coxa do adversário. Ele não esperava por isso e mais por causa da surpresa, cai, as costas batendo no chão expelindo todo o ar dos pulmões. Ele demora um pouco pra se levantar, olha pros lados desconfiado, mas o outro ainda está em um dos cantos, luvas pra baixo, a respiração entrecortada. Com um salto está de pé, preparando-se para o resto da batalha. Limpa o suor que escorre pela testa e se acumula na ponta do nariz com o interior da luva. Levanta o corpo , fica de lado para o outro homem, uma das pernas encolhidas como se fosse um jogador de baseball. Sente a confusão da platéia e do lutador, mas troca de perna e acerta um chute contra a tempôra do companheiro. Ele cai de quatro, sente como se sua cabeça estivesse abrindo. As duas mãos estão pra fora do ringue. Já se passou trinta segundos. Ninguém disse nada sobre mãos. Levanta cambaleante, sua visão embaçada e cada centimetro do seu corpo dolorido. Corre como um animal e se atraca ao corpo do outro, arrastando-o junto. Os dois estão fora do ringue agora, e se revezam na tentativa de impedir que um deles volte. Um soco na boca e sente sangue percorrendo sua língua. O olho lateja e anuncia que vai ficar amarelo-aroxeado em breve. Já são dois narizes quebrados e meia dúzia de dentes perdidos. Ao longe um sino toca e eles estão abraçados. Dois vencedores, dois perdedores. Parte da torcida vaia, outros teriam se levantado pra aplaudir se já não estivessem de pé. Eles se deixam cair no chão, sentem como se cada músculo tivesse sido triturado, mas olham um para o outro e sorriem. Sorrisos quase lunáticos que se transformam em gargalhadas daquelas que fazem o corpo todo tremer. "Devem ter levado muitas pancadas na cabeça" pensa alguém, enquanto se afasta da multidão em círculo. sexta-feira, 3 de agosto de 2007You just have to folow your heartEntão, eu resolvi fazer uma lista. Talvez porque eu tenha assistido Alta Fidelidade outro dia, ou talvez porque eu ando passando por um semi-bloqueio criativo, a verdade é que eu queria fazer a algum tempo e finalmente deixei de ser preguiçosa. Se vocês se importam ou não aí é outra história. Não são recomendações nem nada, só, você sabe, minha opnião. E na verdade era pra ser uma lista, mas ela se fragmentou. E eu ainda nem falei sobre o que é, né? Bom, resolvi organizar meus ships e eles costumam seguir um padrão, vcs vão ver:
Melhores amigos com muita fofura e tensão sexual: 1- Harry e Sally (When Harry met Sally): Meu filme favorito, um dos meus casais favoritos, conto de fadas pra mim é isso. Se conhecem a tanto tempo e se amam tanto que chega uma hora em que eles simplesmente não podem não ficar juntos. 2-Scully e Mulder (Arquivo X): Eles fazem um time tão bom, e tem aquela qualidade de "nós dois contra o mundo" que grita almas gêmeas. Fora o fato que eles vivem se vendo só de roupa de baixo ou nus. A Scully adora tirar a roupa do Mulder em qualquer oportunidade que tenha. 3- Harry e Hermione (Harry Potter): Não se preocupem, nenhum spoiler, mas pouco me interessa o que J.K. pensa, os dois se completam, são melhores quando estão juntos e tem uma química do caralho. Épico é o que vem a mente quando eu penso nesses dois. 4- Clark e Chloe (Smallville): Esses dois são tão legais juntos que grande parte dos fãs quer a Chloe vire a Lois Lane só pra que eles fiquem juntos pra sempre. Eu nem preciso disso, só me deixem ver eles se darem uns pegas de vez em quando que eu fico feliz. Outro caso em que a questão não é se eles se amam, mas como eles se amam. Se o Clark deixasse de ser babaca e percebesse que a Lana é a criatura mais insuportavel que já pisou na face da terra... 5- Lorelai e Luke (Gilmore Girls): O casal perfeito, até eles ficarem juntos. Eu torcia muito pros dois nas primeiras temporadas e metade da diversão era ver as frustações, confusões e fofuras que os dois se metiam só pra não admitir. Quando finalmente acontece não é tão legal assim. 6- Danny e Sam (Danny Phantom): Demora um pouco pra cair a ficha do menino mas que eles são umas gracinhas eles são. Menina Gótica tinha que arranjar um Garoto Fantasma. 7- Hanah e Bright (Everwood): Eu só comecei a gostar do Bright quando a Hanah entrou no progama, talvez porque só ai ele mostrou que além de um bobão ele era um doce e um bom amigo. Foi bem lenta a aproximação dos dois, mas quando eles finalmente se beijam eu não pude deixar de dar um grito de emoção. 8- Cuddy e House (House M.D.): Só a Cuddy consegue acompanhar o humor (ou mau humor) do House e só por isso eles já são demais. Ele é foda, ela é foda, juntos são fodásticos. 9- Kara e Lee (Battlestar Galactica): Se vocês querem ver drama, complicações, dor e muita bagagem emocional esse é o casal pra vocês. São tão intensos que tem um episodio que é sobre uma luta de boxe (literal) com os dois. Podem dizer que o Lee reclama demais pra ser digno da Kara "motherfucker-Starbuck" Thrace mas a verdade é que sai faísca quando a cena é deles. 10- Roslin e Adama (Battlestar Galactica): Um casal de pessoas mais velhas dificilmente é tão interessante e bem construido quanto o desses dois. Poder encontra poder e a dança é maravilhosa. E também dá pra dar gritinhos de emoção quando eles se beijam. 11- Carola e Arnaldo (O Profeta): Eu acho que eu já esgotei a paciência de quem me conhece falando da perfeição que eles são. Arnaldo tímido e lindo, todo a la Clark Kent, e a Carola com aquela boca enorme, que não consegue ficar calada. Melhor novela de todos os tempos. 12-Matt e Julie (Friday Night Lights): Inteligência e inocência eles tem se sobra. Com uma pitada de nervosismo e química dá pra dar borboletas no estomago. 13- Peter e Wendy (Peter Pan): O legal é o aspecto trágico. Ele nunca queria crescer e ela queria aprender a amar. Nunca poderiam ficar juntos. Um dia eu escrevo uma tese sobre todas as camadas de simbolismo de Peter Pan, mas vamos começar com isso, Wendy ama Peter, que na verdade é o Capitão Gancho, que na verdade é o pai dela. Freud explica. 14- Jane e Adam (Joan of Arcadia): O Adam é total my boyfriend e eu empresto ele pra Joan de vez em quando. 15- Will e Lyra (Fronteiras do Universo): Imagina isso, eles não são nem do mesmo universo e são perfeitos um pro outro. Amizade forjada na batalha deve durar pra sempre. 16- Ross e Rachel (Friends): Devo admitir que por mais batido que tenha ficado, nas primeiras temporadas eu achava eles a coisa mais fofa. Sabe, quando o Ross ainda tinha o cabelo curtinho e a Rachel era garçonete. Alguns momentos chick flick ótimos sairam dali. 17- Lois e Clark (Lois e Clark): O famoso triangulo de dois, o Clark é tão mais legal que o Superman e finalmente uma Lois Lane percebe isso. Grandes parceiros, grandes amigos, a combinação perfeita. Os opostos se atraem (será?): 1-Buffy e Spike (Buffy, a caça vampiro): O vampiro mais gostoso de todos os tempos se apaixona pela caça vampiros mais competente de todos os tempos. Tinha que dar certo, né? Né? 2- Zuko e Katara (Avatar): Eu comecei assistir Avatar porque eu vi uma luta entre eles e pensei, hum, interessante. E agora que o Zuko é quase um bom moço quem sabe dá certo. 3- Elizabeth e Jack Sparow (Piratas do Caribe): Na verdade eles só são opostos no inicio, mais pro final da historia a Elizabeth fica tão parecida com o Jack que assusta. Esses piratas se pertencem. Na minha cabeça, nos intervalos de dez anos em que o tosco do Will fica sem aparecer a Lizie vive um torrido romance com o Cap. Sparow. 4- Rory e Jess (Gilmore Girls): a menina mais certinha do mundo e um semi-bad boy até que fazem um par legal. A única vez na vida em que eu me interessei pela vida amorosa da Rory. 5- Helga e Arnold (Hey Arnold): de parecido a única coisa que esses dois tem é uma extrema sensibilidade e um coração enorme. Ainda assim é impossivel não torcer absurdamente por um final feliz. 6- Luke e Grace (Joan of Arcadia): Simplesmente perfeitos. Slash (o que seria da vida sem alguns arco-iris?) 2-Peyton e Brooke (One Three Hill): Eu acho a Peyton meio chatinha, mas consigo entender porque a Brooke ama ela. E desde que a Brooke fique feliz, eu fico feliz. 3- Heath Ledger e Jake Gylenhall (BrokeBack Moutain): Tá, eu não lembro os nomes dos personagens, mas quem se importa. Só digo isso, aquele beijo na escada, hawt. 4- Veronica e Mac (Veronica Mars): Bastou uma fanfic e eu fiquei com essa ideia fixa na cabeça. A verdade é que elas são muito fofas. 5- Tim e Street (Fryday Night Lights): Eles choram quando se encontram, cara. É lindo. 6- Sean e Christian (Nip/Tuck): Esse é for real, nem o show nega que eles são apaixonados um pelo outro. Melhor cena de todos os tempos quando os dois vão provar um bolo pro casamento do Christian e eles fingem que são eles que tão casando. Fora o fato que eles são o Arthur e o Lancelote modernos. Tem até uma Guinevere no meio. 7- Voreno e Tito (Roma): Se esses caras não fossem tão machos seriam o casal mais gay do mundo. Essa história de irmãos não engana ninguém. 8- Telma e Louise (Telma e Louise): Aw, elas se beijam antes de se jogarem. E tem até um Brad Pitt no meio da história. Triângulos e outros relacionamentos complicados: 1- Aragorn, Eowyn e Arwen (Senhor dos Anéis): Viu, se SDA tivesse sido escrito por uma mulher nos tempos de hoje isso que teria acontecido. Nada de empurrar a Eowyn pro primeiro guerreiro meia-boca que aparecesse. 2- Robin, Estelar e Ravena (Teen Titans): Nunca consegui decidir qual das duas fica mais legal com o Robin então acho que essa é a conclusão ideal. 3- Logan e Veronica (Veronica Mars): Eu não consigo nem classificar esses dois. Eles não são exatamente amigos, nem inimigos, não são opostos e nem iguais. Eles são é complicados (e hiper hot juntos), isso sim. 4- Morgana e Arthur (Brumas de Avalon): Eu só cheguei a conclusão que eu queria que eles ficassem juntos na terceira vez que li os livros. Tá, eles são irmãos, e daí? Arthur foi o único homem que foi realmente apaixonado pela Morgana e ela teria resolvido todos os problemas do mundo se tivesse virado rainha. Mas eis que surge uma Guinevere e estraga tudo (a Guinevere é o prototipo pras Lana Lang da vida, inclusive outro dia eu descobri que Ginevra é um modo arcaico do nome Guinevere. Coincidencia?). 5- Julio/Luisa/Tenoch (Y tu mamá tambiem): Assistam esse filme e depois Harry Potter três. Tudo faz sentido. 6-Peter e Claire (Heroes): Logo que eles apareceram juntos a maioria dos fãs começaram a falar o tanto que eles tinham química. Eu só pensava que ele era velho demais pra ela. Estranhamente, quando eu descobri que ele na verdade é tio dela até que eu comecei a gostar da idéia. Hee, naughty. Acho que vou parar por aqui por a lista já imensa e duvido que alguém vá ler ela inteira. Esqueci um bando, outros deixei de fora de proposito, mas dá pra ter uma ideia geral. Isso é só pra comprovar a romântica incorrigivel que eu sou. E que eu sou obcecada demais por pessoas ficticias.
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